Pior que falar ao telemóvel, é termos de esperar.
Pois é, se já não é agradável querermos falar com o cliente e ele está ao telemóvel e o assunto em mãos não anda nem desanda, ainda existem os cliente que vão buscar os registos do apartado da empresa para a qual trabalham, mas primeiro têm de saber se podem levantar as cartas ou não.
Esses clientes não têm telefones de serviço, ligam para a empresa e depois esperam a chamada de volta para receber instruções sobre o levantamento das ditas cartas.
Enquanto isso, esperamos nós, esperam os outros clientes............e muita falta de respeito pelo próximo.
sorria, está a ser atendido
todas as imagens deste blog são tiradas da Internet, sendo assim da autoria de terceiros,os quais desconheço.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
telemóvel.
Se um cliente depara com um atendedor ao telefone (mesmo que seja serviço) é um pandemónio.
Então se o atendedor atende um telefone enquanto o atende....ui ui. Dá direito a livro de reclamações no mínimo.
Mas o que é certo é que é raro ver situações destas.
-Que toca o telemóvel e o atendedor até pode atender e diz: "Só um momento", porque espera um chamada importante que não pode perder ou algo urgente.
-Tambem já vi atendedores atenderem e pedir para aguardar porque é da escola dos filhos, e é logo sinal de preocupação.
Enfim, um grupo de situações da era moderna, que obriga as pessoas a ficarem preocupadas ou stressadas com aquele telefonema.
Já o contrário, isto é, o cliente atender o telefone enquanto é atendido, isso é o trivial hoje em dia.
Garanto que pelo menos um terço das pessoas que atendo, falam ao telefone enquanto são atendidas.
O mais grave ainda, é que, quase metade dessas pessoas são elas a fazer o telefonema para estar a falar de coisas banais sem qualquer significado ou urgência.
Queremos perguntar-lhes alguma coisa ou necessitamos de algo da parte do cliente e temos de esperar que acabe a frase ou escutar o que a pessoa do outro lado da linha está a dizer.
E ainda respondem para o seu interlocutor: " aguarda um bocadinho que tenho de responder à senhora". depois de fazer o que lhe foi pedido volta outra vez a conversa até que que de novo seja solicitada a atenção da nossa parte.
Diga de passagem, somos muito chatos porque estamos a interromper conversa.
Então se o atendedor atende um telefone enquanto o atende....ui ui. Dá direito a livro de reclamações no mínimo.
Mas o que é certo é que é raro ver situações destas.
-Que toca o telemóvel e o atendedor até pode atender e diz: "Só um momento", porque espera um chamada importante que não pode perder ou algo urgente.
-Tambem já vi atendedores atenderem e pedir para aguardar porque é da escola dos filhos, e é logo sinal de preocupação.
Enfim, um grupo de situações da era moderna, que obriga as pessoas a ficarem preocupadas ou stressadas com aquele telefonema.
Já o contrário, isto é, o cliente atender o telefone enquanto é atendido, isso é o trivial hoje em dia.
Garanto que pelo menos um terço das pessoas que atendo, falam ao telefone enquanto são atendidas.
O mais grave ainda, é que, quase metade dessas pessoas são elas a fazer o telefonema para estar a falar de coisas banais sem qualquer significado ou urgência.
Queremos perguntar-lhes alguma coisa ou necessitamos de algo da parte do cliente e temos de esperar que acabe a frase ou escutar o que a pessoa do outro lado da linha está a dizer.
E ainda respondem para o seu interlocutor: " aguarda um bocadinho que tenho de responder à senhora". depois de fazer o que lhe foi pedido volta outra vez a conversa até que que de novo seja solicitada a atenção da nossa parte.
Diga de passagem, somos muito chatos porque estamos a interromper conversa.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
triste!!!!!!!!!!
Cada vez mais se ouvem relatos de pessoas que vão levantar a reforma e são assaltadas mesmo ao sair do correio.
Nas portas é comum romenas a pedir esmolas e todos nós já ouvimos episódios de roubos feitos por estas pessoas.
Podermos expulsá-las de dentro das instalações (que é o que normalmente acontece), mas não de estar na rua.
Hoje uma senhora foi levantar quatro vales juntos, dela, do marido, da mãe e de uma tia.
Vi-me na obrigação de alertar a senhora.
-Não venha de uma vez só levantar o dinheiro todo. divida isso em duas ou até mesmo três vezes. Já viu que se é assaltada é o dinheiro todo de um mês. Assim se tiver o azar de ser assaltada, é triste porque fica sem ele mas sempre tem mais para se orientar durante o mês.
Resposta da cliente muito ofendida: -Triste é eu querer o meu dinheiro e não mo quererem dar.
Nas portas é comum romenas a pedir esmolas e todos nós já ouvimos episódios de roubos feitos por estas pessoas.
Podermos expulsá-las de dentro das instalações (que é o que normalmente acontece), mas não de estar na rua.
Hoje uma senhora foi levantar quatro vales juntos, dela, do marido, da mãe e de uma tia.
Vi-me na obrigação de alertar a senhora.
-Não venha de uma vez só levantar o dinheiro todo. divida isso em duas ou até mesmo três vezes. Já viu que se é assaltada é o dinheiro todo de um mês. Assim se tiver o azar de ser assaltada, é triste porque fica sem ele mas sempre tem mais para se orientar durante o mês.
Resposta da cliente muito ofendida: -Triste é eu querer o meu dinheiro e não mo quererem dar.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
para quê ter trabalho, não é para isso que está o atendedor?
O hábito de dar tudo ao atendedor e ele que faça tudo é já tão entranhado nas pessoas, que nem se dão ao trabalho de abrir as correspondências.
Então hoje aconteceu o cumulo.
Uma cliente entrega-me uma carta fechada para receber a a reforma , só que a carta não era o vale da segurança social, mas sim um daquelas cartas fininhas com códigos de cartões.
Depois ficou muito chateada porque andou a pagar camioneta para ir à cidade e agora tem de pagar novamente outro dia.
Escusado será de dizer que queria que eu lhe desse o dinheiro da reforma, porque para o mês que vem traz-me os dois vales.
Mas eu é que fui muito má por não entender que é um transtorno muito grande o que vou causar à pobre senhora
Então hoje aconteceu o cumulo.
Uma cliente entrega-me uma carta fechada para receber a a reforma , só que a carta não era o vale da segurança social, mas sim um daquelas cartas fininhas com códigos de cartões.
Depois ficou muito chateada porque andou a pagar camioneta para ir à cidade e agora tem de pagar novamente outro dia.
Escusado será de dizer que queria que eu lhe desse o dinheiro da reforma, porque para o mês que vem traz-me os dois vales.
Mas eu é que fui muito má por não entender que é um transtorno muito grande o que vou causar à pobre senhora
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Um pouco de educação é pedir muito?
Atendedores , principalmente da função publica e "afins" (que é o nosso caso) têm sempre fama de serem mal educados, mal dispostos, arrogantes, com a mania que mandam e exigem o que não é preciso só para chatear o utente e mostrar que podem etc., etc., etc.. Isto é o que costumo ouvir falar dos outros e como diz o ditado,: "nas costas dos outros vê as tuas"
Mas o certo é que quem quem fala dos atendedores, não sabe quem realmente é mal educado com quem. Pois é muito mais comum um cliente ser mal educado com o atendedor que ao contrario.
Nunca ouvi atendedor nenhum dizer ao cliente (quando a conversa não lhe é do seu agrado):
Quer que o mande ou vai sozinho,
Vá para o C....,
Vá para a p.. que o pariu,
Você e a sua família deviam de ser todos enforcados,
Vá à mer...,
Feche a boca para não falar tanta mer....;
Necessitava de uns sapatinhos de cimento e deitá-lo ao rio.
Não me fazes isto mas se eu fosse um homem abrias logo as pernas,
Isto são só alguns dos muitos exemplos de insultos que ouvi dirigidos a mim ou a outros colegas.
Em 35 anos se serviço nunca ouvi nem pouco mais ou menos um atendedor dizer o que já ouvi centenas de vezes clientes dizerem aos atendedores.
E isto para não falar das agressões.
Já vi clientes a mandar com uma lista telefónica à cabeça duma colega por ela não saber um numero de telefone que ele queria,
Saltar pelo balcão a dentro para bater num colega por este não lhe poder dar uma carta dirigida à esposa, Puxar pela gravata e dar um murro pela mesma razão (mas outro cliente)
Passar nos respectivos carros e vandalizá-los
Cuspir para cima
Sem contar a vezes que levamos com uma caneta ou qualquer outro objecto que esteja à mão.
Ultimamente não sei se as pessoas andam mais com os nervos à flor da pele, começa a repetir-se com mais frequência
Claro que depois tem as mais leves que como já referi anteriormente, agora está na moda o "ainda bem que vão ser todos despedidos"
Mas o certo é que quem quem fala dos atendedores, não sabe quem realmente é mal educado com quem. Pois é muito mais comum um cliente ser mal educado com o atendedor que ao contrario.
Nunca ouvi atendedor nenhum dizer ao cliente (quando a conversa não lhe é do seu agrado):
Quer que o mande ou vai sozinho,
Vá para o C....,
Vá para a p.. que o pariu,
Você e a sua família deviam de ser todos enforcados,
Vá à mer...,
Feche a boca para não falar tanta mer....;
Necessitava de uns sapatinhos de cimento e deitá-lo ao rio.
Não me fazes isto mas se eu fosse um homem abrias logo as pernas,
Isto são só alguns dos muitos exemplos de insultos que ouvi dirigidos a mim ou a outros colegas.
Em 35 anos se serviço nunca ouvi nem pouco mais ou menos um atendedor dizer o que já ouvi centenas de vezes clientes dizerem aos atendedores.
E isto para não falar das agressões.
Já vi clientes a mandar com uma lista telefónica à cabeça duma colega por ela não saber um numero de telefone que ele queria,
Saltar pelo balcão a dentro para bater num colega por este não lhe poder dar uma carta dirigida à esposa, Puxar pela gravata e dar um murro pela mesma razão (mas outro cliente)
Passar nos respectivos carros e vandalizá-los
Cuspir para cima
Sem contar a vezes que levamos com uma caneta ou qualquer outro objecto que esteja à mão.
Ultimamente não sei se as pessoas andam mais com os nervos à flor da pele, começa a repetir-se com mais frequência
Claro que depois tem as mais leves que como já referi anteriormente, agora está na moda o "ainda bem que vão ser todos despedidos"
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Chamar a televisão é o que está na moda.
Cliente entrega-me um pacote, ainda aberto e diz:
-É para enviar para o Porto se faz favor.
Eu respondo que tem de fechar e por a morada, e oiço esta exclamação:
Morada! é preciso? Eu não sei! A senhora não sabe? Pensei que aqui faziam tudo!
Quando respondi que é humanamente impossível saber as moradas de toda a gente e que cada qual tem de saber para onde vai enviar as coisa, respondeu-me: -É inacreditável! merece mesmo a TVI aqui. Era o que eu devia fazer para vocês aprenderem.
-É para enviar para o Porto se faz favor.
Eu respondo que tem de fechar e por a morada, e oiço esta exclamação:
Morada! é preciso? Eu não sei! A senhora não sabe? Pensei que aqui faziam tudo!
Quando respondi que é humanamente impossível saber as moradas de toda a gente e que cada qual tem de saber para onde vai enviar as coisa, respondeu-me: -É inacreditável! merece mesmo a TVI aqui. Era o que eu devia fazer para vocês aprenderem.
terça-feira, 30 de julho de 2013
prioridades de novo
Cliente entra na loja com um cão ao colo, apesar de estar assinalado na porta que é proibida a entrada a animais.
O meu maior espanto foi quando a cliente se dirige ao balcão e pede prioridade com estas palavras:
Por favor, posso ter prioridade? É que a cadelinha é muito pesada!
O meu maior espanto foi quando a cliente se dirige ao balcão e pede prioridade com estas palavras:
Por favor, posso ter prioridade? É que a cadelinha é muito pesada!
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